Nesta última semana, de 18 a 22 de Abril, testemunhei uma série de reportagens do Jornal da Globo sobre infraestrutura aeroviária no Brasil. Foram cinco reportagens, seguidas. Confesso que achei um pouco exagerado, cheguei até a pensar em algum tipo de pressão, sei lá. Mas a verdade é que, quanto mais eu via as matérias mais chegava a conclusão de que estamos meio perdidos na questão da infra-estrutura viária, não é só aeroviária não!
Eu não sou uma frequentadora de ponte aérea então de minha parte não há muito das reclamações recorrentes que a gente vê e escuta. Os voos que peguei até hoje eram internacionais, partindo do Rio e com os quais não tive problemas. Apesar disso, estive em aeroportos e posso fazer aqui algumas comparações. Em janeiro deste ano peguei um voo Rio-Dallas, 11 horas de viagem. A impressão do aerporto internacional de Dallas (Dallas-Fortworth), frisando esta cidade do Texas para mostrar que não estava em nenhuma cidade modelo americana, foi impressionante, parecia que estávamos em um museu moderno, os pisos dos terminais pareciam os caminhos da praia de Copacabana só que coloridos e feitos de mármore , os carpetes felpudos que recepcionam os turistas saídos da aeronave despertavam uma vontade de deitar e dormir bem ali. Além disso, depois de confundirmos muitas vezes o terminal para o próximo voo, pudemos passear por todo o aeroporto e em algum momento tivemos a sensação que tínhamos de fato, o deixado, tamanho alcance do trenzinho que nos levava de terminal para terminal. A volta era tão grande que chegamos muito perto de uma rodovia que já tinha tráfego intenso às seis horas da manhã.
Eu não sou uma frequentadora de ponte aérea então de minha parte não há muito das reclamações recorrentes que a gente vê e escuta. Os voos que peguei até hoje eram internacionais, partindo do Rio e com os quais não tive problemas. Apesar disso, estive em aeroportos e posso fazer aqui algumas comparações. Em janeiro deste ano peguei um voo Rio-Dallas, 11 horas de viagem. A impressão do aerporto internacional de Dallas (Dallas-Fortworth), frisando esta cidade do Texas para mostrar que não estava em nenhuma cidade modelo americana, foi impressionante, parecia que estávamos em um museu moderno, os pisos dos terminais pareciam os caminhos da praia de Copacabana só que coloridos e feitos de mármore , os carpetes felpudos que recepcionam os turistas saídos da aeronave despertavam uma vontade de deitar e dormir bem ali. Além disso, depois de confundirmos muitas vezes o terminal para o próximo voo, pudemos passear por todo o aeroporto e em algum momento tivemos a sensação que tínhamos de fato, o deixado, tamanho alcance do trenzinho que nos levava de terminal para terminal. A volta era tão grande que chegamos muito perto de uma rodovia que já tinha tráfego intenso às seis horas da manhã.
Foto: reprodução web |
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Será que o Brasil decola?
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